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Brasil está atrasado em inovação

by Jones Albuquerque last modified 2008-09-24 02:59

"Há a necessidade de que a pesquisa feita na universidade e nos laboratórios seja mais voltada para aplicações práticas e menos para a teoria"

Brasil está atrasado em inovação

JC ONLINE

http://jc.uol.com.br/2008/09/11/not_179513.php

Estudo
Brasil está atrasado em inovação, diz Banco Mundial
Publicado em 11.09.2008, às 08h55

O Brasil está ficando para trás na comparação com outros países em desenvolvimento quando se trata de produzir conhecimento novo e de convertê-lo em resultados práticos. A conclusão é de um estudo inédito do Banco Mundial (Bird), que será divulgado nesta quinta-feira (11) em seminário promovido pela Fundação Lemann.

O estudo aponta os fatores da deficiência brasileira na área: ensino básico precário, que resulta em profissionais pouco qualificados, universidades distantes do setor produtivo e voltadas mais para conhecimento teórico do que prático e tradição de importar e adaptar tecnologias, em vez de criá-las.

"O Brasil está publicando pesquisas em um ritmo bastante aceitável, tendo hoje 2% dos artigos científicos de revistas e jornais internacionais. Mas o número de patentes é baixo, 0,18% das patentes internacionais são brasileiras", explica Alberto Rodriguez, um dos principais autores, que está no País esta semana para lançar o estudo.

"Há a necessidade de que a pesquisa feita na universidade e nos laboratórios seja mais voltada para aplicações práticas e menos para a teoria. E há excessiva falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento por parte do setor privado, que precisa se envolver mais".

Segundo ele, enquanto outros países em desenvolvimento, como China, Índia e Coréia, estão se transformando em produtores de conhecimento graças a investimentos na formação de pesquisadores em áreas tecnológicas - e, com isso, alavancando suas economias -, o Brasil segue dependente de seus bens naturais, crescendo em um ritmo menor. "Apenas 19% dos estudantes de ensino superior no Brasil estão nas áreas de ciências e engenharias. No Chile são 33% e, na China, 53%", afirma o relatório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: AE


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